Os países que têm o maior número de máquinas que contém malwares são Índia, Paquistão, Egito, Brasil, Argélia e México.
O conselheiro Richard Boscovich Domingues relata que a Microsoft iria fornecer às autoridades governamentais e prestadores de serviços de internet os endereços de IP de máquinas infectadas com a intenção de auxiliar os usuários na remoção desses vírus. Para saber a localização dessas máquinas infectadas foi interceptado o tráfego da empresa Vitalwerks que estaria sendo usada por criminosos para comandar as máquinas infectadas.
A Vitalwerks criticou a maneira que a Microsoft realizou a operação, fazendo os serviços da empresa sairem do ar por alguns dias. Cerca de 1,8 milhões de usuários foram prejudicados no uso desses serviços durante esse processo.
A empresa disse que estaria disponível para colaborar na investigação caso houvesse alguma conversa entre ela e a Microsoft para que usuários legítimos não ficassem sem os serviços.
A Microsoft pediu desculpas, apontando um erro técnico que foi responsável pelo rompimento dos serviços.
Essa operação teve início no dia 30 de junho, com uma ordem judicial para ser realizada. Os softwares que estavam sendo observados eram Bladabindi e Jenxcus, criados e repassados por desenvolvedores no Kuwait e na Argélia.
Fonte: REUTERS

0 comentários:
Postar um comentário