Conexão de equipamentos com a rede mundial será exponencial, prevê estudo
![]() |
| Um dos maiores desafios trazidos pela internet das coisas será como digerir e analisar a quantidade incrível de dados que circulará por ela |
Dos parquímetros aos termostatos domésticos, o número de equipamentos e
dispositivos a se conectarem com a internet – e, em consequência, entre
si – vai crescer de uma maneira explosiva, segundo estudo do instituto
de pesquisas Business Insider Intelligence (BII). Os números
impressionam: em 2018, cerca de 9 bilhões de equipamentos estarão
conectados à internet das coisas (hoje são 1,9 bilhão), o que será
equivalente a todos os smartphones, smart TVs, tablets, dispositivos
vestíveis (wearables) e computadores pessoais somados.
Atualmente, no ambiente doméstico e pessoal muitos produtos e serviços
já se conectam à internet, desde aquecedores a monitoramento de rodagem
de veículos para se calcular a taxa de seguro. Segundo o relatório do
BII, estes são os setores que deverão se valer mais da internet das
coisas: propaganda e marketing, com painéis e outdoors conectados;
sistemas de gestão inteligente de tráfego, que podem gerar grandes
receitas com fiscalização e multas; sistemas de redes inteligentes de
energia que ajustam taxas de acordo com horários de pico de consumo; e
indústria, incluindo linhas de montagem conectadas, fábricas e depósitos
interligados.
Um dos maiores desafios trazidos pela internet das coisas será como digerir e analisar a quantidade incrível de dados que circulará por ela. A própria expressão “big data” será substituída por “meta big data”. Serão bilhões de sensores e dispositivos gerando informação para ser selecionada, integrada, analisada e gerida. Para o setor de tecnologia da informação, o desafio será construir plataformas capazes de implantar uma infraestrutura que abarque esse “mega big data”.
O conceito de internet industrial da GE aponta nesse sentido: integrar serviços e desenvolver software, análise e capacidade de armazenamento em nuvem para atender aos diversos ramos da indústria, além da gestão do trabalho de pessoas, fator vital para a eficiência. Essa inovação tem a capacidade de gerar um crescimento do PIB mundial de US$ 10 trilhões a US$ 15 trilhões até 2020, graças à aceleração da produtividade.
Fonte: Época Negócios
Casas inteligentes reduzem o consumo de eletricidade
Um dos maiores desafios trazidos pela internet das coisas será como digerir e analisar a quantidade incrível de dados que circulará por ela. A própria expressão “big data” será substituída por “meta big data”. Serão bilhões de sensores e dispositivos gerando informação para ser selecionada, integrada, analisada e gerida. Para o setor de tecnologia da informação, o desafio será construir plataformas capazes de implantar uma infraestrutura que abarque esse “mega big data”.
O conceito de internet industrial da GE aponta nesse sentido: integrar serviços e desenvolver software, análise e capacidade de armazenamento em nuvem para atender aos diversos ramos da indústria, além da gestão do trabalho de pessoas, fator vital para a eficiência. Essa inovação tem a capacidade de gerar um crescimento do PIB mundial de US$ 10 trilhões a US$ 15 trilhões até 2020, graças à aceleração da produtividade.
Fonte: Época Negócios
Casas inteligentes reduzem o consumo de eletricidade


0 comentários:
Postar um comentário